Diante da República Dominicana, o Brasil perdeu sua invencibilidade no Pré-Olímpico. |
Segundo o site da terra:
Favoritos às vagas para Londres 2012, Brasil e Argentina enfrentaram, nessa sexta-feira, seus piores adversários da primeira fase do Pré-Olímpico masculino de basquete. Jogando em Mar del Plata, os donos da casa encontraram dificuldades, mas venceram Porto Rico. Já a Seleção Brasileira, comandada pelo ídolo argentino Rúben Magnano, que foi ovacionado pela torcida local, mais uma vez tomou um sufoco, mas, ao contrário dos dois primeiros jogos, não teve fôlego para sair vencedora e acabou derrotada pela República Dominicana por 79 a 74.A sexta-feira começou com vitória tranquila do Canadá sobre Cuba. O time da América do Norte, que perdeu para o Brasil na estreia, embalou após a vitória em cima da mesma República Dominicana que parou o time brasileiro. Por 84 a 62, os canadenses mostraram que ainda são cotados à vaga olímpica. Aproveitando os erros do adversário, o Canadá se manteve à frente no placar em todos os períodos.
No início da tarde, foi a vez de Panamá e Uruguai jogarem pelo Grupo B. O time uruguaio, impulsionado pela sua torcida, numerosa perto dos outros países que concorrem com a Argentina e com seus torcedores cada dia mais espetaculares, conseguiu ganhar por 77 a 61. Neste sábado, porém, o Panamá se despede do torneio enfrentando o líder absoluto e invicto do Pré-Olímpico, a Argentina, jogo que, convenhamos, já se sabe o resultado.
Após duas horas de intervalo e com o Estádio Poliesportivo Islas Malvinas repleto de torcedores argentinos, foi a vez de o Brasil entrar em quadra para enfrentar a República Dominicana. Antes da execução dos hinos, muitos aplausos, não para os times, mas sim para Ruben Magnano, ídolo argentino que está acima da rivalidade entre o país e o Brasil.
Entretanto, tão logo o Brasil entrou em quadra, começaram as vaias e as palavras de apoio à República Dominicana. Os três grandes nomes que Magnano tanto temia realmente fizeram a diferença na partida: Francisco Garcia, J.M Martínez - provocador do início ao fim - e Al Horford.
O Brasil, que brilhou com Tiago Splitter na primeira partida, com Marcelinho Huertas na segunda, sem falar em Guilherme Giovannoni, Alex Garcia e Marcelinho Machado, não parecia o mesmo em quadra. Com suas estrelas apagadas, Marquinhos se destacou, mas como se sabe, uma andorinha só não faz verão.
A Seleção Brasileira lutou até o final, chegando a ensaiar uma reação no início do segundo tempo, mas aí já era tarde demais para recuperar o domínio da partida, que estava nas mãos dos dominicanos. Impulsionados pela torcida argentina, a República Dominicana provou que no dia em que todos os seus talentos estão inspirados se torna um adversário capaz de ganhar de qualquer seleção e isso não exclui o Brasil.
Após a primeira derrota do Brasil, era hora de assistir a outro jogo que prometia: Argentina e Porto Rico, os dois invictos do Grupo B. Com José Juan Barea e Carlos Arroyo, Porto Rico não deu moleza para os argentinos, mas não impediu a geração dourada de fazer mais uma belíssima partida e levar seus torcedores à loucura.
Até o fim do primeiro tempo, Porto Rico lutava de igual para igual, apesar de ser muito vaiado pelo público. Mas na volta do vestiário, a Argentina engrenou nas mãos de Luis Scola, Manu Ginóbili e Carlos Delfino. Suas bolas caiam com facilidade na cesta, enquanto as de Porto Rico pareciam atraídas para fora por um imã. Resultado, 81 a 74 e festa da torcida.
O Brasil, que brilhou com Tiago Splitter na primeira partida, com Marcelinho Huertas na segunda, sem falar em Guilherme Giovannoni, Alex Garcia e Marcelinho Machado, não parecia o mesmo em quadra. Com suas estrelas apagadas, Marquinhos se destacou, mas como se sabe, uma andorinha só não faz verão.
A Seleção Brasileira lutou até o final, chegando a ensaiar uma reação no início do segundo tempo, mas aí já era tarde demais para recuperar o domínio da partida, que estava nas mãos dos dominicanos. Impulsionados pela torcida argentina, a República Dominicana provou que no dia em que todos os seus talentos estão inspirados se torna um adversário capaz de ganhar de qualquer seleção e isso não exclui o Brasil.
Após a primeira derrota do Brasil, era hora de assistir a outro jogo que prometia: Argentina e Porto Rico, os dois invictos do Grupo B. Com José Juan Barea e Carlos Arroyo, Porto Rico não deu moleza para os argentinos, mas não impediu a geração dourada de fazer mais uma belíssima partida e levar seus torcedores à loucura.
Até o fim do primeiro tempo, Porto Rico lutava de igual para igual, apesar de ser muito vaiado pelo público. Mas na volta do vestiário, a Argentina engrenou nas mãos de Luis Scola, Manu Ginóbili e Carlos Delfino. Suas bolas caiam com facilidade na cesta, enquanto as de Porto Rico pareciam atraídas para fora por um imã. Resultado, 81 a 74 e festa da torcida.
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